Marcio, meu querido. Antes de qualquer coisa, gostaria muito de te agradecer pelo retorno e peço imensas desculpas pelo atraso em responder as suas considerações. Estes últimos dias – posteriores ao nosso último contato – foram tão movimentados que, para lhe responder, era necessário que eu me aquietasse um pouco
refletir é bom debater é saudável o contraditório soma pior é o silêncio Tenho pensado muito sobre a “valorização do teatro” pelo Estado, pelo público e sinceramente creio que ele precisa ser valorizado é por quem faz. É preciso pesquisa, investimento, repensamento diário. Responder questões como: por que temos perdido
Cada processo é um processo. Há algum tempo o Bando de Teatro Olodum tem investido na descoberta de novos caminhos e na própria diversidade do teatro. Em 2006 investiu em Shakespeare e, com ele, na poesia, na tradução cênica de culturas estrangeiras, na apropriação de texto inglês ainda que traduzido
Márcio Meirelles fala sobre sua carreira teatral e a experiência na secretária de cultura Por Jessica Lemos e Susana Rebouças Marcio Meirelles é diretor teatral, cenógrafo e figurinista. Trabalha com Teatro desde 1972 e é um dos diretores mais atuantes do país. Nasceu em Salvador-BA em 26 de maio de 1954
Texto: Cássia Candra Foto: Fernando Vivas publicado na revista MUITO em 23/06/2012 No meio da tarde de quinta-feira, os sons que chegam à sala principal do Teatro Vila Velha vêm dos corredores por onde passam atores do Bando de Teatro Olodum. No mesmo palco onde encenou Ó Paí Ó (1992
No ano passado, Cristina Castro trouxe Tadashi Endo à Bahia para o Festival Vivadança. O artista japonês ficou impressionado com a energia do Bando de Teatro, quando assistiu CABARÉ DA RRRRRAÇA, então propus que fizéssemos um trabalho juntos. Estávamos sob o impacto do terremoto que abalou o Japão. Falamos muito
