No ano passado, Cristina Castro trouxe Tadashi Endo à Bahia para o Festival Vivadança. O artista japonês ficou impressionado com a energia do Bando de Teatro, quando assistiu CABARÉ DA RRRRRAÇA, então propus que fizéssemos um trabalho juntos. Estávamos sob o impacto do terremoto que abalou o Japão. Falamos muito
texto de Paulo Alves para o programa de Medeamaterial – encenação de Marcio Meirelles – texto de Heiner Müller, em 1993. A platéia ouve às vezes sem saber que a cena não é feita só do que se emite do palco. O palco é grande receptáculo. Antes e depois. Não tem
Aqui, os textos de Margem abandonada, Medeamaterial e Paisagem com Argonautas, fundidos e editados por Marcio Meirelles, como foram usados na encenação feita para o Bando de Teatro Olodum, em 1993/94. Texto: Heiner Müller • Tradução: Marcos Renaux e Christine Rohrig • Prólogo: Paulo Alves • Edição para encenação: Marcio
Entrevista publicada no G1 Bahia, em 5 de agosto de 2011, sobre o trilogiaRemix.DOC#aquartapeça. Por Ingrid Maria Machado. G1 – Esse é um espetáculo comemorativo? MM – É um espetáculo reflexivo. Me dei conta de que se passaram 20 anos desde o início da Trilogia do Pelô. Em 1991, estreávamos
O projeto RESPEITO AOS MAIS VELHOS, de manutenção do Bando de Teatro Olodum, patrocinado pela Petrobras, através de edital de 2007, previa, ao fim de dois anos de atividades diversas, a construção de um espetáculo baseado na pesquisa e nas vivências do grupo com comunidades, lideranças e artistas negros mais
escrito por marcio meirelles em 2011, para abertura do projeto trilogiaRemix.DOC#aquartapeça. As peças Essa é a nossa praia (1991), Ó Paí Ó (1992) e Bai baiPelô (1994) foram escritas e encenadas por Marcio Meirelles num processo colaborativo com o Bando de Teatro Olodum e co-dirigidas por Chica Carelli. As três
